terça-feira, 29 de setembro de 2009

Première Moisson: pães, doces e quitutes artesanais e irresistíveis





Pense em um lugar com comida simples, rápida, artesenal e de primeira. Coloque um ar (e a deliciosa variedade) das padarias brasileiras, misturado ao mais puro e autêntico charme francês. Voilà!Assim é a Première Moisson, boulangerie (pâtisserie, viennoiserie, charcuterie, bistrot, etc!) quebequense, conhecida e saboreada todos os dias por milhares de montrealenses, atraídos pelo perfume irresistível e familiar que escapa pelas portas de seus 15 endereços ao redor da ilha.


O forte da casa, claro, são os pães; o carro-chefe, a baguete. Mas as gostosuras com sotaque francês vão muito além dos bons queijos e cafés. Também pode-se levar chez toi ótimos patês, embutidos, massas e molhos caseiros, saladas, sanduíches frescos e saborosos e doces - muitos, diversos e maravilhosos doces! Chocolates, biscoitos, tortas e bolos delicados que satisfazem o paladar de quem entrega-se aos prazeres da confort food canadense. E ainda são de encher os olhos mas, sobretudo, a boca!




PREMIÈRE MOISSON

http://www.premieremoisson.com/

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Uma noite africana em Montreal


De muitas coisas boas pode-se falar do fato de morar em Montreal. Uma delas, sem dúvida, é a tal de "multiculturalidade" que muita gente (às vezes sem nem saber que raio que é isso) fala. Porque é mesmo um baita privilégio estar em uma cidade onde você tromba com gente de TODA A ESPÉCIE. Vê-se “de um tudo”! Tem judeu (dos tradicionalíssimos, de preto dos pés à cabeça, essa coberta por lindos chapéus e, no caso dos homens, com cachinhos laterais), chinês, italiano, português, romeno, sul-americano, árabe e, claro, africano. (Diz uma piadinha interna que em Montreal só não se vê mesmo é canadense!). Exageros à parte, cada cultura traz na bagagm sua graça e sua "esquisitice"! Todo mundo dando seu próprio tempero ao grande caldeirão.

Tudo isso para introduzir minha nova - e grata - descoberta: Maria de Barros, uma cantora simpática da nova geração de Cabo Verde. Assiti ao seu show, no Festival Nuits d'Afrique, aqui em Montreal, em uma deliciosa noite há alguns meses. Estava um pouco reticente, já que nunca tinha a escutado antes. Mas esperançosa já que conhecia algumas boas revelações da nova safra da ilha africana.

Quando Maria entrou no palco, assustei! Um vestido laranja-cheguei, cheeeeeeeeeeeeeio de babados. UII! Mas ao dar seus primeiros passos seguindo o ritmo da música e a cadência do seu gingado eram tamanhos que até a cor viva do vestido foi ofuscada. E ao soltar a bela voz e encher a sala, quem ligava pro figurino over ???

Maria foi cantando em francês, depois conversou com a platéia em inglês, fez uma piadinha em espanhol e em seguida lançou uma vibrante koladera (ritmo cabo-verdiano) em português. Ou seja: falou com cada um do público e, claro, conquistou todo ele. Mais para frente, a linda negra de cabelos longos e traços finos colocou todo mundo para dançar na frente do palco - e estava montada uma bela festa. Aos poucos, eu e meus colegas de mesa, mais reservados, estávamos sorrindo e arriscando uns refrões e batucando na mesa. Um pouco mais de mojito e eu estaria me divertindo com passos esquisitos no meio da pista, c-e-r-t-e-z-a!

Maria nos conquistou: pela voz, pela graça e simpatia, pela malemolência e espontaneidade tão raras pros lados de cá. Pelo português claro e curioso do seu país - vale ler as letras só pelas pérola lingüísticas, uma ode à coloquialidade! E seu CD Morabeza, uma delícia de música e viagem.



Segue abaixo vídeo dela na noite em que a assitimos, já sem o vestido laraja, mas ainda CHEIO de babados! OK, ela pode..! ; )

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Arthur Quentin: bom gosto entre pratos e panelas





Imagine um pintor comprando tintas para suas telas. Ou um escritor em uma livraria, cheinha de novas obras para escolher e devorar. Ou ainda um jogador de futebol em uma loja SÓ de bolas e chuteiras? Pois os amantes de 'forno e fogão', viciados em utensílios, louças e travessas, apaixonados por formas, facas e panelas, também tem um endereço onde podem perder o juízo e entregarem-se aos deliciosos prazeres da arte da culinária.


A loja Arthur Quentin, na rua Saint-Denis, é o lugar onde os mais secretos sonhos e instintos alquimistas afloram e encontram ferramentas para se concretizarem. Da mais básica linha das queridinhas - e coloridas! - panelas Le Creuset até louças finas para incrementar um jantar especial, kits para fazer uma crème brulée às antigas, garrafas vintages de leite e o grande destaque, uma parede com dezenas de apetrechos para cada singela atividade praticada dentro das quatro paredes da sua cozinha: tem de TUDO lá!



E não para por aí. Há ainda um espaço com artigos de “boa vida”:
livros de gastronomia, valises com coisinhas para um pic-nic (muito do metido, com facas para queijos e taças de cristal, vejam que finesse!), bolsas e malas de couro, objetos de decoração, gravuras, bijuterias, cadernos de viagem, etc. Tudo esbanjando estilo e bom gosto. E o melhor, atiçando a criatividade dos cozinheiros de plantão, que caem no delírio e saem de lá loucos para literalmente colocar a mão na massa e ver suas criações prontas para serem devoradas pelos amigos.


Mas não espere uma megaloja, com escadas rolantes e pessoas trombando com carrinhos abarrotados. Heuresement, a loja é o oposto disso, se estende por apenas três charmosas saletas de um antigo e classudo prédio do centro, o que lhe confere ainda mais graça, parecendo ser mesmo um endereço especial e para poucos. Para quem mora ou passa por Montreal e se interessa pelo assunto, um MUST GO. Caia na tentação!






ARTHUR QUENTIN

3960, rue Saint-Denis - Montreal

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

L’Académie: bela viola...






Em finais de tarde quentes de julho e agosto ou nas congelantes noites do inverno canadense, especialmente nos finas de semana, a cena se repete: uma fila de pessoas se forma na porta do Restaurante L’Académie, em uma das ruas mais movimentadas e badaladas de Montreal, a Saint Denis. Em frente à pequena porta do grande e envidraçado restaurante, gente de toda idade se concentra – e está formado o burburinho gastronômico.

Sem saber muito bem do que se tratava, o fato começou a me chamar a atenção e a intrigar meu instinto jornalístico – o que teria de tão bom naquela esquininha inocente? Até que um dia, curiosa, fui conferir. E conheci uma casa grande, aconchegante e modernérrima ao mesmo tempo, com e um clima animadíssimo e uma decoração linda e cool. (Vejam se estou errada – é um desbunde! http://www.lacademie.ca/ )


A primeira vez que comi lá, o clima era bem esse: sábado à noite, uma mesa cheia de amigos falando alto, bebendo e rindo. Até que veio a comida – e a coisa deu uma murchada...Um leve gosto de decepção geral. Não que a comida deles (massas, carnes, peixes, etc) seja de TODO ruim mas é bem uma “nota 7”, como dia meu pai que, professor de profissão e de alma, dá nota a T-U-D-O – do molho de tomate da minha mãe (sempre leva 8 e meio), ao meu vestido de noiva (10, claro, para não desesperar a filha à beira do altar) até o desempenho do novo pneu do seu carro (9, nota máxima na sua rígida escala). O fato é que o prato DISTOA, essa é a melhor – e menos técnica – definição. Não corresponde à expectativa que o ambiente produz. Ponto.

A entrada, justiça seja feita, era “ok”: uma casquinha de parmesão torrado que fez o maior sucesso e agradou as bocas famintas da mesa. Daí em diante, foi tudo ladeira abaixo.... o Nhoque com molho gorgonzola estava massudo(as bolinhas custam a desmanchar); o Linguine com Vôngole vem carregado de......ALHO! E até o pãozinho da cesta estava estranho...Por fim, a crème bruleé deu uma amenizada e adoçada no jantar. Um viva para o poder dos doces!


Tudo isso para dizer que, mesmo assim, o restaurante vale a visita. (Mesmo que você saia de lá com o ditado “Por fora, bela viola; por dentro....”marteland sua cabeça!) Vá desarmado, light, e aproveite o que a casa tem de melhor – o astral. Opte por uma entrada, experimente quem sabe as carnes, beba muito vinho e dê uma chance a um docinho. Afinal, na vida há que se saber relevar e lidar com que o temos, certo? Por mais que a comida esteja longe de ser formidável, eu mesma sempre volto, já tentei as outras filiais e a verdade é que sempre acabo saindo feliz. Porque o clima é bom, o serviço cordial, o ambiente te alimenta de uma outra forma e a noite sempre é agradável. Nem que quando eu chegue em casa tenha que bater um sanduba antes de dormir.


L’ACADÉMIE

4051 St-Denis, Montréal
2151 Lapiniere, Brossard

www.lacademie.ca


Dica: Meninas que forem na filial de Brossard, por favor, façam um tour no banheiro! Luz laranja, fumaça com cheiro de chiclete, TV de plasma - um luxo e uma diversão só! (E, no final, com tanta diversão, quem vai lembrar do nhoque-chicletudo?)

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

10 bons motivos para visitar (e amar!) Boston



- Muito charme e good vibe
É fato: a cidade tem uma vibração gostosa, uma atmosfera acolhedora e alegre que faz com que qualquer visitante sinta-se bem andando pelas ruas, comendo em um restaurante ou fazendo umas comprinhas. No geral, as pessoas são educadas e simpáticas e os muitos jovens que vivem por lá dão a informalidade e descontração necessárias à cidade mais européia dos Estados Unidos. E, claro, são eles que garantem a boa dose de agito 24 horas também.

- O bom e velho rio Charles
Ao contrário de muitas cidades do hemisfério norte, o rio de Boston não é objeto meramente decorativo. Ele faz parte da cena e da vida dos cidadãos, que ao longo de suas margens correm, assistem a espetáculos, passeiam com crianças e cachorros e ainda praticam diversos esportes aquáticos em suas calmas e claras águas.

                                          
- A arquitetura
Outro traço herdado dos europeus – mais especificamente, dos ingleses. O tijolo vermelho, típico do estilo georgiano (sim, fui estudar depois! rs) dá todo o charme às ruas da cidade, que fica fofa e estilosa, e mais parece um pedaço da Europa nos States.



- Newburry Street 
A “Oscar Freire” de Boston, o “fervo”! Rua badalada, com lojas, bares, restaurantes e gente bonita andando de lá pra cá. Definitivamente um MUST GO!



- Lagosta
Para azar da bichinha, ela é venerada por bostonianos e visitantes e é pedido obrigatório. Dica de bons lugares para degustar uma: Legal Sea Food (www.legalseafoods.com) e McCormick, no Quincy Market (http://www.mccormickandschmicks.com/).


- Quincy Market
Uma antiga construção que possui inúmeras barracas de comida, sucos, doces, flores e artesanato. Ao redor, artistas fazem seus shows de mágica e malabarismos e divertem as centenas de pessoas que vão lá para curtir um bom restaurante – e fazer umas boas comprinhas - no final de tarde.


- “Centro pensante”
A cidade hospeda apenas a Harvard (primeira e mais reconhecida universidade americana) e o MIT, para não dizer das outras dezenas de universidades de ponta. Resultado: alta concentração de jovens – inteligentes e interessados – por metro quadrado e intelectuais circulando all over. Um verdadeiro centro de cabeças pensantes.


-Hannover Street
Rua principal do bairro italiano: encontram-se boas cantinas, gelaterias, confeitarias (com enormes filas nas portas) e cafés. Além de velhinhos fofos caminhando de braço dado com suas “senhôuras”, famílias animadas, turma de amigos, etc.

- Boston Common
O parque mais antigo dos Estados Unidos (como muita coisa por lá o é!). Vale o passeio: tem lago, pedalinho, lindos jardins e gente saudável andando! E fica bem no centro da cidade.

- Berço dos EUA e da Independência do País
Sim, afinal, depois de muito andar, comer e comprar, um pouco de história “doesn’t hurt, right”? Vale a pena andar pela Freedom Trail e ver onde a maior potência do mundo começou e onde grandes revoltas contra a colonização inglesa começaram a tomar forma.


SERVIÇO

Para quem curtiu e quer saber mais, passa aqui ó:
http://www.bostonusa.com/
http://www.cityofboston.gov/

E para ficar por dentro do que rola na cidade, confira o site do maior jornal de lá (Boston Globe):www.boston.com/bostonglobe


domingo, 13 de setembro de 2009

Sintonia Fina - e de Qualidade

Passada obrigatória é o site SINTONIA FINA ( http://www.sintoniafina.com.br/) do antenado, boa praça , inteligente e descoladíssimo Nelson Motta. Traz novidades musicais do Brasil e do mundo. Só coisa boa. Vale a pena dar uma bisbilhotada nas navegadas pela rede, encontram-e boas surpresas musicais além das crônicas bem gostosas dele.

Duas boas novas descobertas que encontrei por lá:

MARIA GADÚ
(Adorei essa versão cool do hit da Kelly Key! rsrsrss)




MAYRA ANDRADE, de Cabo-Verde, sucesso aqui em Montréal



Enjoy!

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Amansa-vaca

Essa pode ser uma tradução chula – mas fidelíssima, acredite! – do mais novo produto "vraiment québécois". Na contramão da onda dos energéticos e estimulantes, Red-Bulls, Gatorades, guaranás, açaís e sucos de clorofila da vida, chega ao mercado canadense uma interessante e curiosa novidade: SLOW COW. Sim, simples - e fino! – assim! Uma golada para sua “vaca interior” ( no melhor dos sentidos - rsrs) se acalmar e ficar mansinha, mansinha... E com um pouco mais de sorte (e uma dose bem mais generosa da refrescante bebida) sua companheira vai direto pro brejo e você respira stress-free de novo. E, vamos combinar - nada mais apropriado para tempos de crise e gripe suína como os atuais, em que ninguém precisa de mais adrenalina correndo pelas veias, não?


Para as aflitas e ansiosas de plantão (como eu, confesso),  uma luz no fim do túnel. Não é calmante, é uma bebida pra ser consumida depois de um grande esforço físico já que diminui a sensação de cansaço do corpo. Também tem um tal de L-Théanine, ácido que provoca efeitos tranqüilizantes no cérebro e até ajuda a dormir melhor. Quer mais que isso? Trocando em miúdos, uma poção quase mágica!


A propaganda – bem humorada, como não poderia deixar de ser  – promete uma sensação de relaxamento completo semelhante a uma molezinha pós-massagem, ou para os mais zens, uma sessão de yoga enlatada. O fato é que eu, claro, fui logo experimentar. E não é que gostei? Diria que cumpre a promessa e minha vaquinha se portou muito bem ao longo do dia!  Só voltou a dar sinais quando minha mãe e meu marido, acho que  animados com o resultado e as perspectivas que se abriam diante de seus olhos, foram logo me incentivando a comprar uma caixa fechada.... (E não é que eu já tinha ido na loja perguntar quando chegava a nova leva?). Por quê? Stressada, EUUUUU????



SERVIÇO
( PARA O BEM PÚBLICO, EM ALGUNS CASOS...)

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Portal da Maquiagem

Manuzita avisou e eu assino embaixo - porque achei bom demais!  Site PORTAL DA MAQUIAGEM. Vale a pena dar uma olhada!


http://www.portaldamaquiagem.com.br/

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Olhos poderosos

Quem me conhece sabe que não sou das mais habilidosas com sombras, pós, pincéis e blushes em punho. Me empolgo, quero usar a sombra chumbo, a royal - mas aí erro, borro, melo e desito. Tiro tudo e vou no garantido - um rímelzinho! Mas tenho fascinação pela mágica que ocorre - ou deveria ocorrer, no meu caso - na frente dos espelhos e que se estende ao nosso estado de espírito e humor. A maquiagem é mesmo um conjunto de pós de pirlim-pim-pim!

Mas voltando à minha falta de jeito com a "pintura" (como dizia minha também estabanada avó). Lembro de um dia quando, no meio de uma reunião séria como minha chefe fashionistérrima - de quem "herdei" um pouco (em bem menor grau!) esse amor pelas cores, looks e afins e quem abriu meus olhos e me ajudou a perceber que sim, há espaço para cabeças inteligentes e pensantes dentro do mundinho Luluzinha - ela pára, foca seus olhos azul-piscina em mim e diz, rindo, sem rodeios:  "Noooosssa, seu lápis está TOOOOODO borrado!!!" Assim. Na lata. Me desconcertei, perdi o fio da meada, além do crédito e da confiança no meu pobre taco durante o resto da conversa. Imagine, eu - recém chegada e já borrada justo na meca das sombras e purpurinas e na frente da makeup queen do pedaço! Catei os caquinhos e a partir daí, recomposta, comecei a praticar o traço na frente do espelho e entendi que aquele risquinho indefeso e aparentemente imperceptível podia sim me derrubar! Passei a respeitá-lo e dar-lhe mais valor.

Assim, desde que entrei nesse encantador mundo da maquiagem, além de me apaixonar pelo cheiro e pelas cores vibrantes dos inúmeros pós e creminhos, passei a dar mais atenção - e a devida importância - para a coisa. Hoje acho, além de muito chato, um pouco até "INGNORANTE" quem torce o nariz para o assunto com um ar de superioridade e vê esse secular artíficio de beleza com desdém e menosprezo. (Pode ver que é gente feia e mal-cuidada - batata!) Clichê  batidíssimo ou não, o fato é que a maquiagem é realmente poderosa e transformadora. Transforma não só a casca, mas por dentro, muda sua atitude - a famosa autoestima. Besta é quem não enxerga isso e limita-se a adotar a postura de inteligente que não dá bola para essas futilidades femininas.

Outro dia conversado com uma personal stylist que conheci por aqui - que para minha felicidade não me reprendeu por causa de nenhum borrado na cara, ufaaaa - vi que tudo, no fundo, é comunicação ! A gente monta a imagem que quer passar para o mundo todo dia que acorda e escolhe o que vestir - e a maquiagem, obviamente, faz parte da construção do resultado final que você quer apresentar para os outros. Faz parte do que você quer dizer por aí. Mas esse é assunto longo ( e mais cabeça do que meu fôlego às 2 hs da matina permite) para outro texto.

Na verdade, fiz todo esse preâmbulo para introduzir o vídeo abaixo: a charmosa e cool  Júlia Petit ensinando como esfumar os olhos! Opa! Vejam que já estou em outro estágio. Não, não fiquei tão neurótica a ponto de pesquisar sobre o tema mas quando achei a peça, vi que poderia me servir. Júlia mostra um passo-a-passo para deixar nossos faroletes numa versão mais do que bombada e chiquérrima. E, claro, ela também explica como "delinear" os olhos com perfeição, ou seja, passar o lápis pelas pálpebras sem borrar. Pra ninguém mais pagar mico na frente de chefe nenhuma. ; )



Não é tudo? O lance agora é conseguir fazer igual....rs...